Postagens

Mostrando postagens de junho, 2009

Como desconstruir o medo?

Imagem
Morro de medo de cavalo, não sei se você sabe... e a violência? Eu te machuco e você nem demonstra. Você me machuca e nem percebe.
Imagem
foto by Thaís Letícia Perez
Que o olhar da morte é vermelho se evidencia nesta maçã que apodrece: Cada investida rival se tinge de espelho e só enxergamos a morte enquanto alheia: Nuances que vão do bolor ao desmaio.
barulhos perdidos encontram seus cúmplices no mesmo cômodo onde a solidão amantes e é lá que os ménages dão certo e a vilanização da noite falha por completo, é o filho do aborto com o divórcio que quebra os copos noturnos.

ALHURES - Robert Creeley

A galopante coleção de tábuas são a casa que eu ofereci um fim de tarde para adentrar a pé assim como e quando a noite caía. Escuro dentro, a vela iluminava de boa-vontade, o sótão aterrorizado então, os degraus me conduziram para cima ar adentro. Pelo lado de fora, deve ter parecido a maravilha que era o ele de-dentro feito eu viu na escuridão de lá. * Somewhere by Robert Creeley The galloping collection of boards are the house which I afforded one evening to walk into just as the night came down . Dark inside , the candle lit of its own free will , the attic groaned then , the stairs led me up into the air . From outside , it must have seemed a wonder that it was the inside he as me saw in the dark there .
Branca é a incompetência do Sol contra o vento frio na tarde ensolarada Inverno, primeiros dias de junho.