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Mostrando postagens de novembro, 2011
Não escreverei em pouca quantidade, disso vocês podem ter certeza, até a contracapa do Piva me inspira, eu que resmungo por estocadas mais fortes, aflito de uma frigidez que me acomete os mamilos, quando se trata da hora de escrever versos, tudo interfere e importa, nada se faz de rogado do sexo ralo ao amor ausente, tudo existe e exubera da intenção ao corroído, registro pelo menos a curva de um até o outro. Ainda que insatisfeito
é China esquina o que quero de você quando lembro o que é amor, a definição (Cabal!) some perdida de tanta emoção, ei-la cavalo sem babar suor pelos pelos, algo o trouxe de teletransporte a brisa não registra perturbação mesmo mínima ou encantamentos foi o amor encaixotando acasos, uma inflação específica acomete os laços de fita veio sem, mas com você veio sem, mas com você
dividimos a madrugada não a mesma tela atenção aqui atenção pra lá é um desencontro claro como um encontro na multidão que se trata aqui de um desencontro também aí, não faz assim mentalizo um sussurro as mãos imóveis já tentei demais, a solidão deixa alguém brega mais do que o amor, eu já disse. 2011 foi um ano de merda