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Mostrando postagens de outubro, 2010
ela não quer falar em densidade ri, largada no chão copo de vinho na mão esquerda tem pouco defeito agora cada gole tomado com alegria, Não houve sombra de desperdício nesta ausente cornucópia; sorri. lrp, outubro de 2009.
te leio como se fosse para esquecer os oito gatos que perambulam pelo seu apartamento a despeito de vizinhos distantes que se dão ao trabalho e no que você escreve mal percebo sua mãe que ocupa sem perdão nossas conversas e minha conta-corrente (telefone) mesmo quando: Sônia , a matriarca, caga feito recém -nascida quando come porcarias. te falo pra parar de ler Chicalvim e você diz que esse jeito de chamá-lo te lembra um sorvete que te dá fome Quando não te leio fica mais difícil, aquele seu sobre a luz da geladeira . Aqui não tenho fome.

via rômulo fróes

Não só a praia vai-e-volta na beirinha da areia, mas todo o mar, imagina o horror um oceano de vir um passo e voltar quarenta, pés náuticos Assim quem é que chega? O amor é que não.