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Mostrando postagens de fevereiro, 2011
uma palavra que falta na minha vida: lascívia uma que sobra: chuva. você vai fazer algo a respeito? umas três horas.
Não há solidão como daqueles que roem moinhos à caça de pás menos terrenas, fúnebre é a vida não o preto do luto, sei que o que digo é brega, mas a vida não está para nenhum Góngora e eu quero que você me entenda sem diletâncias, me formei em licenciatura quase em vão (diploma), você me encara ainda com os mesmos olhos, "hoje, deidade humana (paradoxo), amanhã, meu bem, pouca terra (metonímia)", falho de ponta a ponta.
laureia, mas não avacalha, você me entende, esses excessos não não fazem bem à realidade -realidade, como se o justo fosse raro, como se dependesse de repente de nosso esforço o condizente se conclamar como tal lat: * laureia, mas não avacalha, você me entende, esses excessos não não fazem bem à realidade -realidade, o justo como se fosse raro, como se dependesse de nosso esforço o condizente se autoconclamar tal- Qual o fato em si, nada além, só Que tudo dito de outra forma, no fim outra coisa, outras coisas, o condizente se conclamar tal e qual o fato * laureia, mas não avacalha, você me entende, esses excessos não não fazem bem à realidade -realidade, o justo se fosse raro, como se dependesse de esforço nosso o condizente se conclamar tal e qual fato em si, nada além, o desejável é de um difícil quase colorido * * laureia, mas não avacalha, você me entende, esse excesso não faz bom à realidade, justo se faz raro, se dependesse de nosso esforço o condi
senta que lá vem salsugem preciso não é sequer chorar lamentinho pororoca, estou tão farto de você. Bota de lama e simbora pela última vez.