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Mostrando postagens de junho, 2015
sublingual no bolso atravessando a zona sul atrás de um antibiótico pra irmã passo na volta na frente de uma farmácia que não consultei puto com o preço que paguei um idoso resmunga rente ao meu ouvido: - Remédios!
Eu desenho na vaga, povoo o inefável de birra banco o canastrão tagarela. A imagem não é imagem até ser pino. É explicação. pino ou monstro português. Não me faço de rogado perante o aleatório, para ele guardo minha promiscuidade mais lavada. Talvez isso de insistir que o branco também ocupa espaço, que é presença e significa seja para quando a demência me acossar de vez para quando a morte me tirar e não for dança, eu mesmo assim enxergue algo. , lrp. Dezembro, 2012. * Faço um desenho na vaga, povoo de birra o inefável banco o canastrão-tagarela: qualquer imagem só é imagem se pino se não for voltas, é explicação e se for explicação, é monstro à portuguesa. Não me faço de rogado perante o aleatório, pra ele reservo minha mais bruta promiscuidade. 4/6/15