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Mostrando postagens de outubro, 2012
Minha é a luz que faz cócegas no olho quando falha no meio do caminho e faz escuro, estou a serviço do pardo parvo e meu salário tem vários zeros sem que eu ache a vírgula, sigo, dou estrelas sem conceder nocaute, me sinto professora no primário dos tormentos.

W.

jubas de um tormento primário alfazema amarela engorda só de olhar você me diz que tem aids nos dedos e eu não faço coisa alg uma coruja corrige para soropositiv diz ela que já se espalhou pelo menos até os punhos você chacoalha os braços, não sei se cospe ou baba é verde o shorts daquela moça, o abandono do Parque do Estado, sábado de manhã não é um bom dia para chiliques. o.
Eu curaria a solidão para te ver feliz. Inventaria motivos plausíveis para suas burradas até sua mãe reinventar a pena que só as mães dignam, escolheria a dedo o beagle mais peralta, faria aquele professor te orientar, a fama dos corredores. Sentaria ao seu lado até você rir do meu silêncio.
Minha solidão é uma lonjura de fazer eco e o céu é um teto como num filme do Harry Potter, ele disse e eu digo o orelhão é uma invenção paulistana, ele retruca: O termo técnico é telefônico público. O garoto abraça seu pai paraplégico e nos encara nos olhos para dizer: manjo nada de assovio nas Canárias.
é miúdo o conchavo dos desavisados, não evolui, é sem firmeza ao segurar o punhal, estrala no chão, quem te contou te armou se não com verdades pelo menos com a convicção, eu rio quando penso nos primeiros a geladeira faz um barulho inaudito e quem não é mecânico se assusta ou pelo menos olha pro objeto como se a coisa fosse capaz de explicar o que aconteceu a ela, desavisados, é um deles que me passa a manteiga, que divide comigo o chá morno, que se senta comigo no chão gelado e me encara. * é miúdo o conchavo dos desavisados, não evolui, é sem firmeza ao segurar o punhal, estrala no chão, a geladeira faz um barulho inaudito e quem não é mecânico se assusta ou pelo menos olha pro objeto como se a coisa fosse capaz de explicar o que aconteceu a ela, desavisados, é um deles que me passa a manteiga, divide comigo o chá morno, se senta comigo no chão gelado, que me encara. * é miúdo o conchavo dos desavisados, não evolui, é sem firmeza ao segura...
O que mais gosto na zona sul carioca são as orquídeas, o que mais gosto no Rio é o centro nordestino, você responde: o que mais gosto em você são os lábios finos, o pau sempre duro, eu digo que na minha cozinha tem um daqueles potes de vidro fosco com desenhos de flores, você diz qualquer coisa sobre odiar a árvore de natal da Lagoa, você diz oi?, duvindo da conexão, eu respondo: compra uma cam .