não me reconheço na fome dos olhos me arde o rosto fremente é uma palavra antiga a separação dos elementos falha, gorfo este mundo não me serve presta-me um favor já pago tão certo como jamais estive nenhum heráclito basta, nenhum hopkins é difícil o bastante a serpente de Cassandra reencarna no cachimbo de ópio do Pessanha e mesmo assim mesmo isto nada me diz, é excessivo este óbvio que me passa pelos olhos sem causar memória esta fome epilética não será a razão a saciar. 12set15
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Mostrando postagens de setembro, 2015
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lrp
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colidir arbitrário miasma do caos que louvamos petulantes, ainda temos um ao Ainda aí? como é bela a serifa restodontê vê como sobrevive a letra sem esses adornos, rebarbas? ainda temos um ao de que serve a memória? Se guarda o que quer, se atormenta de que me serve a memória, se a vida já faz este trampo de bosta? colidir arbitrário