laureia,
mas não avacalha,

você me entende,

esses excessos não
não fazem bem à realidade

-realidade,
como se o justo fosse raro, como
se dependesse de repente
de nosso esforço
o condizente se conclamar como tal

lat:

*

laureia,
mas não avacalha,

você me entende,

esses excessos não
não fazem bem à realidade

-realidade,

o justo como se fosse raro, como
se dependesse de nosso esforço
o condizente se autoconclamar tal-

Qual o fato em si, nada além, só
Que tudo dito de outra forma,
no fim outra coisa, outras coisas,

o condizente se conclamar tal e qual

o fato

*

laureia,
mas não avacalha,

você me entende,

esses excessos não não
fazem bem à realidade

-realidade,

o justo se fosse raro, como
se dependesse de esforço nosso
o condizente se conclamar tal e qual

fato em si, nada além, o desejável
é de um difícil quase colorido

*

*

laureia,
mas não avacalha,

você me entende,

esse excesso não
faz bom à realidade,

justo se faz raro,
se dependesse de nosso esforço
o condizente mal conclamaria fatos,

nada além, o desejável
é de um colorido quase difícil.

, lrp. 5jan11 às 2h51.

*

*

laureia,
mas não avacalha,

você me entende,

esse excesso não
faz bom à realidade,

justo se faz raro
se depender de nosso esforço
o condizente mal conclama fatos,

nada além e o desejável agora
é um colorido quase difícil.

, lrp. 10jan11 às 10h53.

*

laureia,
mas não avacalha,

você me entende,

esse excesso não
faz bom à realidade,

justo se faz raro
se depender de nosso esforço
o condizente mal conclama fatos,

nada além e então o desejável
é um colorido quase difícil.

, lrp. 10jan11 às 23h03.

Comentários

eu falei que gostei deste aqui?!

Postagens mais visitadas deste blog

O sofá laranja da dona Vésper