O que faremos quando formos (mais) velhos e acharmos que tudo que fizemos na nossa juventude poética era prosaico demais pra receber o nome de poesia? Quero dizer, e se o lirismo do cotidiano registrado em versos livres não resistir ao tempo?, não no sentido do que vai sobrar pra posteridade, mas de (ainda) nos tocar enquanto leitores de nós mesmos.
Veja o que o poeta portuga JMM fez a respeito neste belo post do blog Poeisa & Lda.:
Não concordo.
Comentários
Ah, e toda vez que releio o "Este lado para cima" fico pensando na opinião que você botou no comentário. Acho que está conseguindo me dobrar, criatura.