Branquelo do pau moreno,
por que não se debruça mais devagar?

Já pedi isso tantas vezes
e de jeitos tão diferentes entre si,

por acaso sente prazer em me contrariar?

Ignora o que me satisfaz?

Ali seus encargos de masculinidade,
perto dos meus últimos resquícios de orgulho,

pega devagar, não precisa dobrar os joelhos,

sequer vestir um shorts para tarefa tão modesta,

tão doméstica.

Finge que são leves.

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