mar é a única palavra óbvia aqui
E é mar mesmo, soando no ouvido
direito daquele que regressa,
esgoto a céu aberto
parece dorso de lacraia,
um casal mata uma cerveja
em cima da boca do canal aberto,
conforto eles que trouxeram e ali
sentados sobre o cimento da beira
da balançam os pés, forestreleza
de o mar não importar, forestreleza
de tudo fechado em pleno domingo,
forestreleza em pleno confronto,
uma debelidade eregida,
insondáveis quilómetros;
é de o mar não dar conta, alúvio.
E é mar mesmo, soando no ouvido
direito daquele que regressa,
esgoto a céu aberto
parece dorso de lacraia,
um casal mata uma cerveja
em cima da boca do canal aberto,
conforto eles que trouxeram e ali
sentados sobre o cimento da beira
da balançam os pés, forestreleza
de o mar não importar, forestreleza
de tudo fechado em pleno domingo,
forestreleza em pleno confronto,
uma debelidade eregida,
insondáveis quilómetros;
é de o mar não dar conta, alúvio.
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